O governo de Jair Bolsonaro consolidou um novo patamar de destruição das áreas protegidas da Amazônia, assim como no caso do desmatamento em geral. Embora o ritmo da devastação tenha desacelerado, 2020 foi o segundo pior ano para Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs) desde 2008. Os 188 mil hectares de florestas destruídas nesses territórios ‒ extensão maior que a cidade de São Paulo ‒ só perdem para os quase 200 mil hectares registrados em 2019. Além disso, representam 90% a mais que a média entre 2009 e 2018.
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