Cumplicidade na destruição IV: como mineradoras e investidores internacionais contribuem para a violação dos direitos indígenas e ameaçam o futuro da Amazônia.

O relatório foca nos interesses minerários em terras indígenas de nove mineradoras: Vale, Anglo American, Belo Sun, Potássio do Brasil, Mineração Taboca e Mamoré Mineração e Metalurgia (ambas do Grupo Minsur), Glencore, AngloGold Ashanti e Rio Tinto. Juntas, elas possuíam em novembro de 2021 um total 225 requerimentos minerários ativos com sobreposição em 34 Terras Indígenas – uma área que corresponde a 5,7 mil quilômetros quadrados. As terras indígenas mais afetadas por esses pedidos são a TI Xikrin do Cateté (PA) e a TI Waimiri Atroari (AM), ambas com 34 requerimentos cada, seguidas pela TI Sawré Muybu (PA), com 21. A etnia mais impactada por estes pedidos de mineração é a Kayapó (PA), com 73 requerimentos. O Pará é o estado com a maior concentração de pedidos, que duplicaram entre julho e novembro de 2021. 

Data da publicação:

22/02/2022

Área protegida:

Terra Indígena Xikrin do Cateté - TI, Terra Indígena Waimiri Atroari - TI, Terra Indígena Sawré Muybu (Pimental) - TI, Terra Indígena Kayapó - TI

Bioma/Bacia:

Bacia do Tocantins, Bacia do Rio Negro, Bacia do Tapajós, Bacia do Xingu, Amazônia

Local de Edição:

Brasília

Tema:

Recursos Minerais

Subtema:

Impacto Socioambiental

Editora:

Apib, Amazon Watch

Tipo:

Documentos

Tipo de documento:

Documentos


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